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É voz corrente, entre nós, que somos campeões no consumo de café; mais: que o nosso café é dos melhores do mundo. Faz parte da alma lusa a vanglória persistente em ser-se o melhor nisto, naquilo e naqueloutro, sem um conhecimento avalizado da realidade...
Se é verdade que o nosso café expresso é de muito boa qualidade (e o meu palato, pelo privilégio que teve de cirandar um pouco por esse mundo fora, é testemunha disso), quanto ao sermos cafeinómanos imbatíveis, não sabia nem imaginava os verdadeiros números. E como sempre, os nossos amigos pacotes de açúcar não nos deixam na ignorância. Desta vez, um pacotinho dos cafés Baqué, do País Basco, tem a honra da difusão do saber. Engulamos em seco, se faz favor:
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